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DIREITO DO TRABALHO POR ESPECIALISTAS, O - VOL. I

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Sinopse

Mais do que nunca se faz importante ouvir as pessoas que se dedicam ao estudo voltado à produção de um conhecimento comprometido com a construção de uma sociedade em que seja possível conceber uma efetiva e constante melhoria da condição humana, isto porque as dificuldades e as encruzilhadas determinadas pelas sucessivas crises do capital têm proporcionado a propagação de sentimentos e atitudes egoístas, destruidoras de todo e qualquer projeto social.
Para a satisfação desses interesses individuais imediatistas, que não se importam com o sofrimento alheio, desenvolveu-se uma autêntica cruzada contra o conhecimento por meio de grave revisionismo histórico apoiado na divulgação reiterada de “fake news”, criadas para minar a capacidade de percepção da realidade e implementar, com o recurso do discurso de ódio, ataques pessoais a quem se coloque em ato de resistência ao movimento destrutivo da humanidade.
Esta é a posição assumida pelas autoras e autores da presente obra, pois no plano das relações de trabalho é urgente entender como chegamos ao ponto trágico em que nos situamos, pois só assim, compreendendo e corrigindo os erros cometidos, é que poderemos projetar um futuro que nos dê ao menos a esperança de uma vida melhor.
Daí porque se apresenta como essencial a leitura do resultado do enorme esforço empreendido por todas as pessoas que construíram este livro.

Sumário

APRESENTAÇÃO . XIII
2003-2004 - A EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 45 DE 2004 E A
JUSTIÇA DO TRABALHO 17
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2. A competência da Justiça do Trabalho após a EC 45/2004 . . . . . . . . 18
3. Das alterações gerais propostas pela EC 45/2004 e o
posicionamento do STF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4. Da ampliação da competência da Justiça Laboral . . . . . . . . . . . . . . . 20
5. A ampliação da competência e os reflexos na jurisdição trabalhista . . 31
6. A competência ampliada e a efetividade da Justiça do Trabalho . . . . 32
7. Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2005-2006 – PERÍODO DE AFIRMAÇÃO E AMPLIAÇÃO DOS
DIREITOS SOCIAIS 35
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2. Jurisprudência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
2.1. Artigo 114, I da Constituição da República Federativa do
Brasil. Limites da competência material da Justiça do Trabalho . . 37
2.2. Lei nº 11.101/2005. Competência material da Justiça do
Trabalho. Execuções em face de empresas em recuperação
judicial ou estado falimentar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
3. Doutrina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
3.1. Impactos da EC nº 45/2004 na competência material da
Justiça do Trabalho. Abrangência das relações de consumo . . . . . . 43
3.2. Aplicabilidade do artigo 475-J do NCPC em âmbito
processual trabalhista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
4. Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
4.1. Contrato de Aprendizagem. Decreto nº 5.598, de 1º de
dezembro de 2005. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
4.2. Ampliação do rol de direitos conferidos aos trabalhadores
domésticos. Lei nº 11.324/2006 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
4.3. Falência e Recuperação Judicial. Lei nº 11.101/2005 . . . . . . . 64
4.4. Lei nº 11.232, de 22 de dezembro de 2005. Inclusão do
artigo 475-J ao Código de Processo Civil de 1973 . . . . . . . . . . . . 68
5. Mobilização dos Trabalhadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
6. Mobilização dos atores jurídicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
7. Conjuntura política, social e econômica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
8. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
9. Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
2006-2007 – A ERA DE OURO DO DIREITO DO TRABALHO . 81
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
2. Jurisprudência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
2.1 Do direito à greve dos servidores públicos civis – da
alteração de técnica de decisão do Supremo Tribunal Federal . . . . 82
2.2 Das horas extras em turnos ininterruptos de revezamento . . . . 87
2.3 Dos efeitos da aposentadoria espontânea no contrato de
trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
3. Doutrina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
3.1. Do direito ao lazer e do direito à desconexão ao trabalho . . . . 93
3.2. Alterações no Código de Processo Civil de 1973 . . . . . . . . . . 97
3.3. Do Teletrabalho e avanço tecnológico . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
3.4. Do transportador autônomo de cargas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
4. Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
5. Mobilização dos Atores Jurídicos e Análise da Conjuntura
Econômica e Social (2006/2007) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
6. Mobilização dos Trabalhadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
7. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
8. Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
2008-2009 - A CRISE 2008/2009: UMA MAROLA NA ECONOMIA OU
UM TSUNAMI NAS RELAÇÕES DE TRABALHO? 113
1. Introdução: Análise da conjuntura social, política e econômica
brasileira de 2008/2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
2. Jurisprudência: Colóquio dos acontecimentos e fatos marcantes
nas relações de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
2.1. Flexibilização dos Direitos Sociais Trabalhistas . . . . . . . . . . . 116
2.1.1. A sociedade arcando com o ônus da crise. Do Estado de
Bem-Estar Social ao Estado da Austeridade . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
2.1.2. Declaração da Filadélfia versus G20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
2.1.3. O Estado da Austeridade no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
2.1.4. Suspensão do contrato de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
2.1.5. Redução de Jornada de Trabalho e Salário . . . . . . . . . . . . . . 126
2.1.6. O Papel desempenhado pelas entidades sindicais frente a
flexibilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
2.2. Terceirização e Pejotização Instrumentos do Capitalismo
Parasitário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
2.3. Dumping Social – Ação Vale do Rio Doce . . . . . . . . . . . . . . . 141
3. Doutrina: Desligamentos em massa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
3.1. A questão terminológica da dispensa coletiva dos
trabalhadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
3.2. Dispensa coletiva e ordenamento constitucional brasileiro.
Análise axiológica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
3.3. Posição Internacional sobre o tema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152
3.4. A Convenção 158 da OIT e a paralisia judicial quanto a
sua vigência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
3.5. A necessidade da negociação coletiva como instrumento
calibrador e protetivo dos direitos fundamentais dos
trabalhadores frente ao plano de demissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
4. Legislação: Os mecanismos de proteção jurisdicional dos direitos
fundamentais dos trabalhadores frente a dispensa coletiva. . . . . . . . . . . 161
5. Mobilização dos Trabalhadores: Análise da mobilização dos trabalhadores
em 2008 e 2009 a partir dos balanços de greves do DIEESE – Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos . . . . . . . . . . . . . 168
5.1 Reivindicações das greves de 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
5.2 Reivindicações das greves de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
6. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
7. Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
2009-2010 - O DIREITO DO TRABALHO NOVAMENTE COMO
“RESPONSÁVEL” PELA CRISE ECONÔMICA . 179
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
2. Jurisprudência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
3. Doutrina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
4. Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
5. Mobilização dos trabalhadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
6. Mobilização dos atores jurídicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
7. Conjuntura política, econômica e social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
8. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
9. Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
2011-2012 - GRANDES OBRAS E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO . 207
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
2. Jurisprudência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
3. Doutrina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
4. Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
5. Mobilização de Trabalhadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224
6. Mobilização de Atores Sociais. Conjuntura Política, Social e
Econômica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
7. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
8. Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
2012-2013 – PORTA ABERTA AOS DIREITOS SOCIAIS . 235
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
2. Jurisprudência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
3. Doutrina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244
4. Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252
5. Mobilizações dos trabalhadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264
6. Mobilização dos atores jurídicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269
7. Conjuntura política, social e econômica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
8. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
9. Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279
2015-2016 - UM RÉQUIEM PARA O DESENVOLVIMENTISMO? . 281
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281
2. Jurisprudência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
3. Doutrina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
4. Legislação: ataques à legislação trabalhista – os casos do PL
nº 4.330 (terceirização) e Lei nº 13.189/2015 (PPE) . . . . . . . . . . . . . . 298
4.1. Legalização da terceirização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299
4.2. Programa de Proteção ao Emprego (PPE) . . . . . . . . . . . . . . . 304
5. Legislação (continuação): precarização do trabalho doméstico (Lei
Complementar 150/2015) e do trabalho dos motoristas rodoviários
(Lei 13.103/2015) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306
5.1. Os trabalhadores domésticos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306
5.2. Os motoristas profissionais rodoviários. . . . . . . . . . . . . . . . . . 308
6. Mobilização dos trabalhadores: legados do período entre a Copa do
Mundo e as Olimpíadas: Lei antiterrorismo e acidentes de trabalho . . 314
7. Mobilização dos atores jurídicos: a atuação do Supremo Tribunal
Federal na redução dos direitos trabalhistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
8. Conjuntura política, social e econômica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324
9. Conclusão (período entre 2015 e 2016): os resultados de um
modelo de desenvolvimento colocado em xeque . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327
10. Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331
Sítios na internet consultados: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
2016-2017 - A QUEDA . 335
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335
2. Jurisprudência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
2.1 Direito Processual do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
2.1.1. Período compreendido entre agosto e dezembro de 2016 . . 339
2.1.2. Período compreendido entre janeiro e abril de 2017 . . . . . . 342
2.1.3. Período compreendido entre maio e agosto de 2017 . . . . . . 344
2.1.4. Período compreendido entre setembro e dezembro de 2017 . 348
2.2. Direito Material do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
2.3. As mudanças de jurisprudência do STF . . . . . . . . . . . . . . . . . 352
3. Doutrina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355
3.1. Terceirização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355
3.2. Trabalho Intermitente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358
3.3. Contrato de Trabalho Autônomo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361
3.4. Negociado sobre o Legislado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363
3.5. Acesso à Justiça do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365
4. Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368
4.1. A Reforma Trabalhista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368
4.2. Alterações legislativas progressistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372
4.2.1. Suspensão de prazos processuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372
4.2.2. Gorjetas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373
4.2.3. Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373
4.2.4. Migração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374
4.2.5. Proteção à maternidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374
4.3 Alterações legislativas regressivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375
4.3.1. Responsabilidade por dano extrapatrimonial . . . . . . . . . . . . 375
4.3.2. Exposição da gestante a condições de insalubridade . . . . . . 376
4.3.3. Escala 12 x 36 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377
4.3.4. Terceirização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379
4.3.5. Trabalho intermitente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380
4.3.6. Direito processual do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382
4.3.7. Representação coletiva dos trabalhadores. . . . . . . . . . . . . . . 384
4.3.8. Contribuição sindical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385
5. Mobilização dos trabalhadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386
6. Mobilização dos atores jurídicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390
7. Conjuntura política, social e econômica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397
8. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399
9. Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405
2018-2019 - 2017, O ANO QUE NÃO TERMINOU - REFORMA
TRABALHISTA E SEUS EFEITOS NEFASTOS. RESISTÊNCIA OU
PRECARIZAÇÃO? 411
1. Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 412
2. Jurisprudência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413
2.1. Direito Intertemporal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413
2.2. Requisitos da petição inicial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414
2.3. Gratuidade de Justiça, honorários periciais, honorários de
advogado e custas em razão de ausência à audiência . . . . . . . . . . . 415
2.4. Arbitragem aplicada aos Dissídios Individuais Trabalhistas . . 417
2.5. Prescrição intercorrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418
2.6. Terceirização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420
2.7. Homologação de Acordo Extrajudicial na Justiça do Trabalho . . 421
2.8. Acordo Individual sobre Banco de Horas . . . . . . . . . . . . . . . . 423
2.9. Contribuição Sindical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 423
3. Doutrina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 424
3.1. Brevemente, a delicada situação das gestantes . . . . . . . . . . . . . 424
3.2. Terceirização da atividade empresarial de uma empresa e
alterações sobre a responsabilidade patronal . . . . . . . . . . . . . . . . . 426
3.3. O Inconstitucional Preço Da “Dor” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426
3.4. Óbices à gratuidade de justiça introduzidos pela Lei
nº 13.467/17. Inconstitucionalidade e incoerência sistêmica . . . . 429
3.5. O negociado sobre o legislado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 431
3.6. Inclusão da Modalidade de Contrato de Trabalho
Intermitente. Afronta à Dignidade da Pessoa Humana e a
Negativa de Garantia do Salário Mínimo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434
3.7. A Reforma Trabalhista e a Proibição do Exame do
Conteúdo dos Instrumentos Coletivos: Grave Ofensa a
Inafastabilidade de Jurisdição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436
4. Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438
4.1. Lei nº 13.595/2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438
4.2. Lei nº 13.601/2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439
4.3. Lei nº 13.643/2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439
4.4. Medida Provisória 808/2017 e Portaria 349 do Ministério
do Trabalho e Emprego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440
4.5. Decreto nº 9.345/2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447
5. A mobilização dos trabalhadores e trabalhadoras . . . . . . . . . . . . . . . 447
5.1. A conjuntura política e os problemas enfrentados pelos
trabalhadores e trabalhadoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447
5.2. Mobilização organizada dos trabalhadores e trabalhadoras . . . 449
5.2.1. Judicialização do conflito: Atuação institucionalizada
pelas entidades de classe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451
5.2.2. A experiência dos professores da rede privada de ensino
de São Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 452
5.2.3. A experiência dos servidores e servidoras municipais de
São Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454
5.3. A repercussão da reforma trabalhista nas redes sociais: a voz
do povo, trabalhadores falando por si mesmos . . . . . . . . . . . . . . . . 455
5.4. A postura da justiça do trabalho em face das mobilizações . . 458
6. Mobilização dos Atores Jurídicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461
6.1. Sinalagma do poder: a imprensa e a política no pré e pósreforma
trabalhista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461
6.2. Movimentos dos Atores Patronais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463
6.3. Posicionamento da OAB quanto às alterações na
Legislação Trabalhista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465
6.4. Posicionamento da Magistratura e do Ministério Público
do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 467
6.5. O pensamento jurídico no ensino do direito do trabalho
em 2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 469
6.6. A atuação dos atores laborais na reforma trabalhista . . . . . . . . 471
7. Conjuntura política, social e econômica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472
7.1. Eleições 2018: o desmanche dos direitos sociais vem à galope . 472
7.2. Extinção do Ministério do Trabalho e Emprego . . . . . . . . . . . 474
7.3. Brumadinho e Incêndio no Ninho do Urubu: reflexo da
precarização da fiscalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475
8. Conclusão Crítica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477
8.1 Jurisprudência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477
8.2 Doutrina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479
8.3 Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 480
8.4 Mobilização dos trabalhadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 481
8.5 Mobilização dos Atores Jurídicos e conjuntura Política,
Social e Econômica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 483
8.6 Conjuntura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484
9. Referências Bibiliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 485

Ficha Ténica

Editora: Lacier Editora

Especialidade: DIREITO

ISBN: 9786588805015

Páginas: 0488

Ano: 2020

Edição: 1

Encadernação: Capa comum

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